Todos os chamamdos e intitulados "intelectuais" que jà foram passar 2 semanas de férias ao Egipto ou à Turquia, já se consideram suficientemente capazes e conhecdedores para poder falar do Islão e do Corão e ainda das tradições islãmicas com um à-vontade refrescante. Visto isto, e depois de ter passado alguns meses em Itália, num bairro onde existiam mais restaurantes de Kebab (especialidade turca) do que restaurantes italianos e onde as ruas se encheram de pessoas a festejaram a vitória do Egipto no Campeonato das Nações Africanas de futebol (designado C.A.N) e ter morado num bairro habitacional onde a população de origem caucasiana era inferior aos 20% me dà uma pequena noção mais apurada de qual a posição dos islâmicos na nossa sociedade europeia. Em primeiro lugar acho k se deve desfazer alguns mitos. O primeiro é o do vandalismo e da criminalidade, já que apòs os incidentes de Paris se olhou para a comunidade árabe como um barril de pólvora e como uma ameça que estaria