Folha Seca 2.0

Vamos a isso! A nova competição já começa a mexer e a deslocação a Itália promete ser mais uma viagem!

Não vou dizer que era um super-fã dos Cranberries, mas como quase toda a gente da minha idade e que ouvia a Rádio Comercial por volta de 1999, esta música faz-nos lembrar tempos que já lá vão e parece que foi mesmo ontem.

E de repente aconteceu, o primeiro prémio que alguma vez recebi no atletismo. A bem da verdade a minha performance não contribuiu para este prémio, mas a verdade é que a equipa o recebeu! Mais um momento marcante com a camisola da ADE! 

Não gosto de predadores sexuais como toda a gente e condeno o assédio sexual que parte das pessoas que vivem no mundo do espetáculo são alvo, mas aquilo que Oprah fez na gala dos Globos de Ouro é de uma brutal hipocrisia. Oprah durante anos publicitou, deu tempo de antena, "vendeu" parte daqueles atores e restantes personalidades do cinema que hoje muitos querem queimar na fogueira e que ela própria condenou na noite passada e Oprah ganhou muito dinheiro com essas pessoas no seu programa e pelo que se sabe hoje parece que não deu muito crédito aos lamentos das mulheres vítimas desses atos. Se já não acredito no Pai Natal, também não acredito que Oprah não soubesse quem tinha sido assediado e quem eram os assediadores e mesmo assim ela nunca os denunciou, nunca os desmascarou, nunca protegeu quem era vítima.Oprah preferia dizer nos seus programas que era sempre muito amiga de toda a gente, que adorava os fins-de-semana que tinham passado juntos, as festas onde tinham

 Toronto, Cidade do México, Guadalajara e Miami são tão diferentes em si que mereceriam um artigo único para cada uma delas mas tudo têm um fio condutor e os contrastes entre elas são enriquecedores e essenciais para uma pequena visão daquilo que é a América do Norte.  Será uma das minhas mais perigosas descrições, já que atendendo à quantidade de conhecidos que lá passaram  Se o Canadá é a Suíça da América do Norte, Toronto será a Genebra da América do Norte e poucas são as cidades que aguentam uma comparação com as cidades suíças.  Toronto aparentemente é chata e algo cinzenta, com poucos edifícios marcantes, não têm bairros característicos, não têm zonas boémias descontraídas e com um sentimento artístico como agora está na moda e isso agrada-me e fica sempre aquela sensação que estamos a ver uma imitação dos EUA e isso torna a descoberta ainda mais enriquecedora.  Os companheiros de avião que levantaram comigo em Ponta Delgada não deixavam muitas dúvidas que Toronto é

2017 já acabou e é sempre com alguma alegria que coloca as melhores músicas do ano que acabou. Como habitual separo as canções em 2 grandes categorias, pop e dance, e atuais e nostalgia, ou as músicas que já tenham sido editadas e apenas as conheci este ano. - Melhor música 2017 internacional, Despacito de Luis Fonsi e Daddy Yankee.    Despacito chegou e venceu e ouviu-se em todo o lado! Despacito foi uma pedrada no charco daqueles que bradam contra o monopólio do inglês na música mundial e que se não for nesta língua nada se consegue. Penso que o facto de uma música totalmente falada em espanhol ser ouvida nos países anglo-saxónicos, eslavos, asiáticos deve-nos fazer que afinal aquilo que Salvador Sobral defendia é verdade: a música têm de mexer com as pessoas. E com Despacito é impossível não fazer 2 passos de dança e isso é universal. - Melhor música 2017 nacional,  Amar pelos dois  de Salvador Sobral:    Esta era mais do que evidente.    Nem 24 hora

Admito que só hoje me apercebi deste genérico, mas ficou surpreendido. Juntar Viana do Castelo, Flamenco e o "Despacito" é algo que só mesmo a TVI poderia pensar.

Mais do que um homem da bola, um ponta-de-lança do Milan e isso diz muito. O AC Milan além dos anos 90 além de bons jogadores tinha jogadores com cabeça e quem por lá passou sempre foi algo mais fora do campo-de-jogo.