Nestes últimos dias temos assistido ao conflito na Ossétia do Sul (já tinha escrito um post sobre esta região http://folhaseca2.blogspot.com/2008/02/osstia-do-sulabkhazia-os-senhores-que.html
) , e como não poderia deixar de ser tinha k mandar a minha alfinetada...
Claro k o valor "real" da Ossétia é muito menor do que o seu valor estratégico na corrida ao petróleo que passa por aquela zona e o facto de cerca de 80% da população daquela região ter passaporte russo ajuda a que a Rússia tenha argumentos para ajudar e incentivar a separação da Ossétia do Sul da Geórgia.
Mas mais importante do que isto é o facto de a Rússia demonstrar a todas as potências estrangeiras que pensavam que poderiam manipular os governos dos vários países na periferia da Rússia sem consequências ficam agora a perceber que o Kremlin quando se sentir "incomodado" com "revoluções laranjas" e outras que tais não têm muitos problemas em invadir e anexar esses mesmos territórios.
Devemos-nos lembrar que em 2003 assistimos à Revolução Rosa, os manifestantes entraram no parlamento com rosas na mão, que fez cair o governo do presidente Shevardnadze, conhecido por ser próximo do Kremlin, e colocou lá, após eleições em Janeiro de 2004, o presidente Saakachvili, conhecido pró-ocidente e pró-EUA.
A Rússia é um império e o seu espaço vital deve ser mantido inviolável para que o gigante não atinja ninguém com o seu "longo braço"...
) , e como não poderia deixar de ser tinha k mandar a minha alfinetada...
Claro k o valor "real" da Ossétia é muito menor do que o seu valor estratégico na corrida ao petróleo que passa por aquela zona e o facto de cerca de 80% da população daquela região ter passaporte russo ajuda a que a Rússia tenha argumentos para ajudar e incentivar a separação da Ossétia do Sul da Geórgia.
Mas mais importante do que isto é o facto de a Rússia demonstrar a todas as potências estrangeiras que pensavam que poderiam manipular os governos dos vários países na periferia da Rússia sem consequências ficam agora a perceber que o Kremlin quando se sentir "incomodado" com "revoluções laranjas" e outras que tais não têm muitos problemas em invadir e anexar esses mesmos territórios.
Devemos-nos lembrar que em 2003 assistimos à Revolução Rosa, os manifestantes entraram no parlamento com rosas na mão, que fez cair o governo do presidente Shevardnadze, conhecido por ser próximo do Kremlin, e colocou lá, após eleições em Janeiro de 2004, o presidente Saakachvili, conhecido pró-ocidente e pró-EUA.
A Rússia é um império e o seu espaço vital deve ser mantido inviolável para que o gigante não atinja ninguém com o seu "longo braço"...
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