É um hábito meu, que não gosto de perder porque dá sempre um sinal de humanidade e de sentimento a este blog!
Como habitual, seguem as músicas que mais me tocaram em 2018, não sendo efetivo que estas tenham sido lançadas em 2018!
- Melhor música 2018 internacional: Anywhere, Rita Ora:
Um táxi, Polanco na minha frente e um condutor para lá do ingorvernável a acelerar pela rua principal da Cidade do México é um dos momentos que me traz sempre à cabeça quando ouço esta música.
Ligeiramente dance, ligeiramente pop, ligeiramente balada, ligeiramente irresistível são os condimentos para a música que mais tocou no meu youtube em 2018 ter esta distinção!
Apesar de saber a música de cor e salteado, muitas vezes não consigo dizer qual o nome da música!
- Melhor música 2018 nacional: Coração não tem idade, Toy:
Sim, eu sei que esta deixou em choque, mas não posso fazer nada.
Numa fase em que todos parece que podem ser cantores e onde os festivais de novos talentos populam e as oportunidades estão ao virar de esquina a verdade é que os novos talentos da música nacional cada vez mais têm problemas em se fazer ouvir e das músicas serem reconhecidas na rua e isso via representar um problema para os cantores, editoras e restantes intervenientes da música portugesa.
Toy é isto mesmo: lírica fácil, ritmo cativante e entra no ouvido!
Parece simples? É fazer igual e vemos como se saem.
- Melhor música 2018 dance: Traicionera, Sebastián Yatra:
Os ritmos latinos não são uma moda, são uma certeza.
Admito que estive com muitas dúvidas entre esta música e Ricky Martin, mas Yatra têm mais originalidade na sua música e mais musicalidade genuina.
Temos de nos convencer que os ritmos dancáveis estão ai para ficar e pouco o vai alterar.
- Melhor música 2018, Internacional Clássico: The look of love, ABC:
Num ano em que muitos se preocuparam com a minha vida sentimental, ou a ausência dela, esta música fez todo o sentido!
Explosiva, enebriante, uma balada animada como lhe gosto de chamar, sai fora dos parâmetros habituais para uma letra algo pesada que aborda pela enésima vez a temática da solidão e da ausência de amor e de uma relação satisfatória, mas já aborda de uma forma descomplexada aqueles que dizem: vamos indo vamos vendo!
E como eu os compreendo!
- Melhor música 2018, Nacional Clássico: Silêncio e tanta gente, Maria Guinot:
Esta música já foi contemplada anteriormente, mas no ano da morte da Maria Guinot esta é a minha singela homenagem.
Boa interpretação, o glamour de um piano, uma letra ao nível do Cântico Negro de José Régio e nasce uma balada que infelizmente se perdeu no tempo.
É com orgulho que relembro que Maria Guinot venceu o Festival da Canção no ano em que nasci.
- Melhor música 2018, Dance Clássico: Breathe, Telepopmusic:
Que recordação!
Este ritmo leva-me a 2001 em 2 segundos e aos tempos do liceu e do bar do estádio (como a vida retorna sempre ao mesmo ponto) e como a vida era cheia de ilusões.
Este vídeo também é característico de uma época: modelos, jovens musculados, bikinis sem estampados, bebidas de mistura, um ambiente artificial.
É engraçado pensar que naquele tempo isto poderia ser possível e aceitável: um ambiente artifical e plástico!
Alguém me dizia que os 00's foram os últimos 80's e isso é bem verdade!
Como habitual, seguem as músicas que mais me tocaram em 2018, não sendo efetivo que estas tenham sido lançadas em 2018!
- Melhor música 2018 internacional: Anywhere, Rita Ora:
Um táxi, Polanco na minha frente e um condutor para lá do ingorvernável a acelerar pela rua principal da Cidade do México é um dos momentos que me traz sempre à cabeça quando ouço esta música.
Ligeiramente dance, ligeiramente pop, ligeiramente balada, ligeiramente irresistível são os condimentos para a música que mais tocou no meu youtube em 2018 ter esta distinção!
Apesar de saber a música de cor e salteado, muitas vezes não consigo dizer qual o nome da música!
- Melhor música 2018 nacional: Coração não tem idade, Toy:
Sim, eu sei que esta deixou em choque, mas não posso fazer nada.
Numa fase em que todos parece que podem ser cantores e onde os festivais de novos talentos populam e as oportunidades estão ao virar de esquina a verdade é que os novos talentos da música nacional cada vez mais têm problemas em se fazer ouvir e das músicas serem reconhecidas na rua e isso via representar um problema para os cantores, editoras e restantes intervenientes da música portugesa.
Toy é isto mesmo: lírica fácil, ritmo cativante e entra no ouvido!
Parece simples? É fazer igual e vemos como se saem.
- Melhor música 2018 dance: Traicionera, Sebastián Yatra:
Os ritmos latinos não são uma moda, são uma certeza.
Admito que estive com muitas dúvidas entre esta música e Ricky Martin, mas Yatra têm mais originalidade na sua música e mais musicalidade genuina.
Temos de nos convencer que os ritmos dancáveis estão ai para ficar e pouco o vai alterar.
- Melhor música 2018, Internacional Clássico: The look of love, ABC:
Num ano em que muitos se preocuparam com a minha vida sentimental, ou a ausência dela, esta música fez todo o sentido!
Explosiva, enebriante, uma balada animada como lhe gosto de chamar, sai fora dos parâmetros habituais para uma letra algo pesada que aborda pela enésima vez a temática da solidão e da ausência de amor e de uma relação satisfatória, mas já aborda de uma forma descomplexada aqueles que dizem: vamos indo vamos vendo!
E como eu os compreendo!
- Melhor música 2018, Nacional Clássico: Silêncio e tanta gente, Maria Guinot:
Esta música já foi contemplada anteriormente, mas no ano da morte da Maria Guinot esta é a minha singela homenagem.
Boa interpretação, o glamour de um piano, uma letra ao nível do Cântico Negro de José Régio e nasce uma balada que infelizmente se perdeu no tempo.
É com orgulho que relembro que Maria Guinot venceu o Festival da Canção no ano em que nasci.
- Melhor música 2018, Dance Clássico: Breathe, Telepopmusic:
Que recordação!
Este ritmo leva-me a 2001 em 2 segundos e aos tempos do liceu e do bar do estádio (como a vida retorna sempre ao mesmo ponto) e como a vida era cheia de ilusões.
Este vídeo também é característico de uma época: modelos, jovens musculados, bikinis sem estampados, bebidas de mistura, um ambiente artificial.
É engraçado pensar que naquele tempo isto poderia ser possível e aceitável: um ambiente artifical e plástico!
Alguém me dizia que os 00's foram os últimos 80's e isso é bem verdade!
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