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Expo 98, 20 anos depois.

 E já passaram 20 anos.

 Ainda hoje sinto uma certa emoção, um saudosismo, uma leve excitação quando ouço a Pângea, hino oficial da Expo 98 e recordo-me de como me senti frustrado quando a Expo encerrou, foi como se tratasse da despedida de um novo amigo que tínhamos feito e sentíamos que ainda poderia haver muito mais para explorarmos.



 Mais do que não comemorar o Natal, alguém da minha geração que me diga que não visitou a Expo provoca em mim um sentimento de surpresa, perplexidade e pena.

 Passados estes anos todos, e de ter visitado mais 2 Expo's, apetece-me dizer que a nossa Expo foi de longe a mais equilibrada, mais consistente e aquela que efetivamente provocou uma alteração na cidade e que lançou uma parte da cidade para um outro nível e que nos permitiu ascender a outro tipo de realizações.

 Alguém imagina o que teria sido da nossa agenda de espetáculos sem o Pavilhão da Utopia/Meo Arena/Altice Arena (o que lhe quiserem chamar)  ? Eu não consigo.

 Muitos dirão que apenas foi um evento para Lisboa e de Lisboa, desconhecendo assim o impacto positivo que ela teve na criação de necessidades turísticas até então desconhecidas a grande parte dos nossos operadores do ramo.

 Claro que alguns poderão dizer que foi apenas uma Expo-específica e não uma Expo-global, uma categoria que obriga a que todos os participantes construam o seu pavilhão, mas mesmo assim chegou e sobrou para nos pôr a mexer.

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