Mais um ano, mais um momento de escolher as melhores músicas portuguesas e internacionais deste ano.
Como habitual separo as canções em 2 grandes categorias, pop e dance, e atuais e nostalgia, ou as músicas que já tenham sido editadas e apenas as conheci este ano.
- Melhor música 2106 internacional, This one for you de David Guetta e Zara Larsson:
Éder, Éderzito, Golo de Éder, Gigante Éder, Vitória, Portugal, Europa, Jogar feio, Jogar bonito, Ronaldo, Lesão, Sacrifico, Sorte, Campeões da Europa.
E do eterno minuto 109 saiu a minha música do ano.
- Melhor música dance 2016, Show Me Love por Robin Schulz & J.U.D.G.E :
- Melhor música nostalgia 2016 internacional, Preciso me Encontrar de Cartola:
Num ano complicado para o Brasil do ponto de vista mediático e da estabilidade interna esta música ficará para sempre no meu imaginário como um dos grandes momentos da abertura dos Jogos Olímpicos que afinal não correram tão mal como se temia.
Uma música com uma simplicidade de letra que desarma qualquer um mas que consegue ser tão seca e verdadeira.
- Melhor música nostalgia 2016 dance, Hey Hey guy ( Live in SuperItalo Festival) de Ken Laszlo:
Uma malha das antigas.
Admito que já conhecia esta música de outros anos mas esta versão foi uma espécie de revolução, já que não só é toda uma nova interpretação que é dada à música como o ambiente que a rodeia.
Numa altura em que se anuncia a morte do clubbing e das discotecas como as conhecemos e teremos a ditadura dos espaços abertos é interessante e refrescante ver o ambiente que se vive neste Super Italo Festival, algures na Finlândia, onde tudo aquilo que hoje nos parece distante acontece: Um DJ, uma cave, alguns efeitos de luz, um bom som e um grupo de entusiastas.
Nada mais empolgante que isto.
Como habitual separo as canções em 2 grandes categorias, pop e dance, e atuais e nostalgia, ou as músicas que já tenham sido editadas e apenas as conheci este ano.
- Melhor música 2106 internacional, This one for you de David Guetta e Zara Larsson:
Éder, Éderzito, Golo de Éder, Gigante Éder, Vitória, Portugal, Europa, Jogar feio, Jogar bonito, Ronaldo, Lesão, Sacrifico, Sorte, Campeões da Europa.
E do eterno minuto 109 saiu a minha música do ano.
- Melhor música 2106 nacional, Break of Dawn de Nélson Freitas ft Campbell:
Admito que esta nomeação foi tirada a ferros já que foi um ano muito parco em música portuguesa no airplay ou grandes temas.
O que não deixa de ser curioso, ou já não o seja tanto assim, o quizomba volta a ser o representante da música portuguesa e parece mesmo ser o escape para o marasmo mediático que se vive em Portugal.
Muitos deram a música de dança como morta mas os relatos da sua morte foram claramente exagerados.
Robin Schulz é mais um dos exemplos do novo posicionamento da música de dança moderna, aposta em vozes conhecidas e com rosto, algo que nos 00's era dispensável, e com uma componente instrumental muito presente, tornando a música de dança algo mais aceitável e vendável e com possibilidade de chegar a um maior público.
- Melhor música nostalgia 2016 internacional, Preciso me Encontrar de Cartola:
Num ano complicado para o Brasil do ponto de vista mediático e da estabilidade interna esta música ficará para sempre no meu imaginário como um dos grandes momentos da abertura dos Jogos Olímpicos que afinal não correram tão mal como se temia.
Uma música com uma simplicidade de letra que desarma qualquer um mas que consegue ser tão seca e verdadeira.
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- Melhor música nostalgia 2016 nacional, Junto à Lareira de José Cid:
Mais uma grande balada de José Cid.
O homem que não têm medo das baladas, e ainda bem, aparece nestas nomeações com este tema que quase que desapareceu da habitual lista de favoritas de Cid.
Como sempre, José Cid demonstra aqui que pertence a uma geração diferente de artistas, pertencendo a uma geração que cantava o que vivia e que vivia para além do estúdio e da música e isso é um dos melhores letristas possíveis.
Uma malha das antigas.
Admito que já conhecia esta música de outros anos mas esta versão foi uma espécie de revolução, já que não só é toda uma nova interpretação que é dada à música como o ambiente que a rodeia.
Numa altura em que se anuncia a morte do clubbing e das discotecas como as conhecemos e teremos a ditadura dos espaços abertos é interessante e refrescante ver o ambiente que se vive neste Super Italo Festival, algures na Finlândia, onde tudo aquilo que hoje nos parece distante acontece: Um DJ, uma cave, alguns efeitos de luz, um bom som e um grupo de entusiastas.
Nada mais empolgante que isto.
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