Os quadros de Miró são uma das muitas diferenças entre Passos Coelho e António Costa.
Passos Coelho pegou nos quadros e colocou-os num contentor e envia-os ilegalmente para Londres para serem vendidos por uma leiloeira que mesmo habituada a vender a própria mãe teve tantas reservas em fazer o leilão que os enviou novamente para a origem.
Passos Coelho utilizou o pacóvio argumento que este dinheiro era para abater à dívida, que Portugal não tinha dinheiro para estas extravagâncias de quadros e cultura, houve muita gente na rua a dizer que não queria ser ela a pagar os quadros e muitos reputados comentadores económicos nas televisões a afirmar que só quem sabia o que era o "mundo dos negócios" percebia o valor acrescentado destes quadros e que inclusive era uma honra serem vendidos pela Christie's.
Batatinhas...
António Costa não os vendeu, vai expôs-los no Porto.
António Costa reuniu o Presidenta da República, o Primeiro-Ministro espanhol e as restantes individualidades da cultura de Portugal e Espanha e apresentou-os em Serralves e já está em movimento a renovação de Serralves para os poder albergar ainda mais convenientemente.
Classe e elegância não é uma questão de dinheiro ou formação académica, mas de "mundo".
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