Com o caso de Ponte de Sôr parece que é um crime ter imunidade diplomática.
Gostava que a comunicação social fosse mais insistente no facto de um estado só conceder imunidade diplomática a diplomatas de países que concordam em seguir um protocolo, um conjunto de regras entre as quais existe um acordo de respeito pelas regras estabelecidas num e noutro país.
A imunidade foi criada para que os diplomatas estrangeiros estejam salvaguardados das maluquices ou dos desvarios dos governantes do país que o acolhem, garantindo assim que existe um escudo que impede a servidão cega.
Também seria bom que alguém relembrasse o caso que ocorreu na embaixada portuguesa em França, salvo erro, de um familiar de um diplomata que depois de atropelar uma pessoa usou todos os recursos para ser não ser ouvida ou julgada.
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