O vento mudou e ela não voltou.
Ás vezes custa perceber que se esteve tão perto e agora se está longe, às vezes custa saber que a culpa é nossa e apenas nossa, que o sentimento que me lavra peito queima e consome apenas a minha consciência.
Ás vezes custa perceber que não fomos suficientes, que não fomos espertos, que deixamos que os acontecimentos nos levassem a melhor, que afinal não somos tão completos como pensávamos.
Ás vezes custa perceber que o que foi não voltará a ser e que as fissuras no vidro serão permanentes e que nada as tira.
Ás vezes custa continuar e hoje é um desses dias.
Mas o Tejo é sempre novo.
Ás vezes custa perceber que se esteve tão perto e agora se está longe, às vezes custa saber que a culpa é nossa e apenas nossa, que o sentimento que me lavra peito queima e consome apenas a minha consciência.
Ás vezes custa perceber que não fomos suficientes, que não fomos espertos, que deixamos que os acontecimentos nos levassem a melhor, que afinal não somos tão completos como pensávamos.
Ás vezes custa perceber que o que foi não voltará a ser e que as fissuras no vidro serão permanentes e que nada as tira.
Ás vezes custa continuar e hoje é um desses dias.
Mas o Tejo é sempre novo.
Comentários
Enviar um comentário