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O vento mudou...

O vento mudou e ela não voltou.

Ás vezes custa perceber que se esteve tão perto e agora se está longe, às vezes custa saber que a culpa é nossa e apenas nossa, que o sentimento que me lavra peito queima e consome apenas a minha consciência.

Ás vezes custa perceber que não fomos suficientes, que não fomos espertos, que deixamos que os acontecimentos nos levassem a melhor, que afinal não somos tão completos como pensávamos.

Ás vezes custa perceber que o que foi não voltará a ser e que as fissuras no vidro serão permanentes e que nada as tira.

Ás vezes custa continuar e hoje é um desses dias.


Mas o Tejo é sempre novo.  

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