Deixei as ondas de choque da derrota do Brasil para me deleitar com as contradições.
Até aos 10 minutos de jogo a comunicação social passou a imagem de que tudo o que a seleção brasileira fez era o sentimento patriótico, a emoção da conquista, a exaltação de um amor incondicional ao país, uma onda impossível de parar rumo ao título.
Desde continuar a cantar o hino mesmo quando acabava a música, se fosse as Honduras o que se teria feito, a subirem ao relvado com as camisolas de quem lá não estava, do choro compulsivo após um prolongamento e desempate por penalidades, do casaco da sorte de Scolari, o incentivo a que os espetadores em casa se colocassem na mesma pose que a seleção quando tocava o hino, à compra das camisolas a dizer Brasil, da oração oficial.
Mas depois veio a Alemanha, e afinal os brasileiros não afinal não sabiam o que andavam a fazer, e tudo estava mal...
E o burro sou eu?
Até aos 10 minutos de jogo a comunicação social passou a imagem de que tudo o que a seleção brasileira fez era o sentimento patriótico, a emoção da conquista, a exaltação de um amor incondicional ao país, uma onda impossível de parar rumo ao título.
Desde continuar a cantar o hino mesmo quando acabava a música, se fosse as Honduras o que se teria feito, a subirem ao relvado com as camisolas de quem lá não estava, do choro compulsivo após um prolongamento e desempate por penalidades, do casaco da sorte de Scolari, o incentivo a que os espetadores em casa se colocassem na mesma pose que a seleção quando tocava o hino, à compra das camisolas a dizer Brasil, da oração oficial.
Mas depois veio a Alemanha, e afinal os brasileiros não afinal não sabiam o que andavam a fazer, e tudo estava mal...
E o burro sou eu?
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