Os Mirós!

 Afinal os quadros sairam a "salto" do país, ninguém sabia a quem pertenciam, a leiloeira não os quis vender porque não sabia a quem pagar, e o seu valor de venda ia ser 5 vezes abaixo do que eles realmente valiam.

 Numa palavra: trapalhada.

 Mas nada mais seria de esperar daqueles que acabaram com o Ministério da Cultura e que achavam que os quadros nada eram mais do que meros ativos, como se de uma carteira de acções estivéssemos a falar.

 Parafraseando Medina Carreira, este será o governo mais diplomado, mas não é o governo mais preparado.