Há poucas horas escrevia que Volvogrado seria mais uma vez a frente de batalha de um problema europeu, não me enganei.
Com o 2º atentado em poucas horas na cidade, Volvogrado ressurge novamente como a cidade da resistência e o suporte moral de um combate que não promete dar tréguas!
Sei como os meios de comunicação vão reagir, com uma indiferença olímpica, fazendo apenas um relato do que se passou. Se fosse em Amesterdão, Viena ou Madrid teríamos reportagens de fundo sobre esta questão, reportagens sobre a dor e a forma como as forças vivas da cidade queriam colocar a tolerância na ordem do dia e os sinais do recomeço, mas em Volvogrado não veremos isso.
Tal como há 72 anos atrás, pouca importância será dada a Volvogrado, os focos estarão sobre outras realidades, tal como há 72 anos atrás a Federação Russa descartará os seus patéticos alidados europeus e tratará dos seus problemas por si mesma, como há 72 anos atrás os que hoje fizeram isto não terão perdão...
Tenho dito.
Com o 2º atentado em poucas horas na cidade, Volvogrado ressurge novamente como a cidade da resistência e o suporte moral de um combate que não promete dar tréguas!
Sei como os meios de comunicação vão reagir, com uma indiferença olímpica, fazendo apenas um relato do que se passou. Se fosse em Amesterdão, Viena ou Madrid teríamos reportagens de fundo sobre esta questão, reportagens sobre a dor e a forma como as forças vivas da cidade queriam colocar a tolerância na ordem do dia e os sinais do recomeço, mas em Volvogrado não veremos isso.
Tal como há 72 anos atrás, pouca importância será dada a Volvogrado, os focos estarão sobre outras realidades, tal como há 72 anos atrás a Federação Russa descartará os seus patéticos alidados europeus e tratará dos seus problemas por si mesma, como há 72 anos atrás os que hoje fizeram isto não terão perdão...
Tenho dito.
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