João César das Neves é como aquelas sobremesas que nós sabemos que se a comermos vamos ficar empanturrados, mas não conseguimos resistir.
Mais uma vez mostrou o que é ser mesquinho, beato e perdido nas suas ideias, numa clara demonstração de uma certa ala liberal que graça em Portugal que apregoa que só não é rico quem não quer em qualquer circunstância e que o caminho para a nossa salvação é sermos a Albânia e a Moldávia.
Ala essa, perdoem-me a indiscrição, foi "alimentada" pelos subsídios de Bruxelas nos anos 90 e hoje vive numa fúria justiceira para com aqueles que alguma coisa estável conseguem ter!
Mas voltemos a João de César das Neves e as suas opiniões, aqui vão:
1) aumento da retribuição mínima seria a pior forma de “estragar a vida aos pobres”.
2) "a maior parte dos pensionistas estão a fingir que são pobres".
3) vaga de emigração a que estamos a assistir “é uma válvula de escape espantosa que Portugal sempre usou”.
4) Acusa o Tribunal Constitucional de “não argumentar com detalhes mas sim com princípios genéricos como igualdade e outras coisas”.
Não sei como alguém continua a achar que João César das Neves têm algo de útil para dizer, e ainda mais estranho pensarem que ele têm algo de interessante para dizer. Não sei, mas pela minha parte nunca resistirei a expor aqui as suas abjetas ideias para um Portugal futuro.
Mais uma vez mostrou o que é ser mesquinho, beato e perdido nas suas ideias, numa clara demonstração de uma certa ala liberal que graça em Portugal que apregoa que só não é rico quem não quer em qualquer circunstância e que o caminho para a nossa salvação é sermos a Albânia e a Moldávia.
Ala essa, perdoem-me a indiscrição, foi "alimentada" pelos subsídios de Bruxelas nos anos 90 e hoje vive numa fúria justiceira para com aqueles que alguma coisa estável conseguem ter!
Mas voltemos a João de César das Neves e as suas opiniões, aqui vão:
1) aumento da retribuição mínima seria a pior forma de “estragar a vida aos pobres”.
2) "a maior parte dos pensionistas estão a fingir que são pobres".
3) vaga de emigração a que estamos a assistir “é uma válvula de escape espantosa que Portugal sempre usou”.
4) Acusa o Tribunal Constitucional de “não argumentar com detalhes mas sim com princípios genéricos como igualdade e outras coisas”.
Não sei como alguém continua a achar que João César das Neves têm algo de útil para dizer, e ainda mais estranho pensarem que ele têm algo de interessante para dizer. Não sei, mas pela minha parte nunca resistirei a expor aqui as suas abjetas ideias para um Portugal futuro.
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