Hoje foi passado mais um atestado de incompetência à principal oposição política ao PSD concelhio e foi abalado a minha crença que uma mudança política neste concelho ocorra nos próximos tempos.
Com um resultado de pouco mais de 20% por parte de João Nunes fez com que João Nunes necessite de ser inevitavelmente substituído para as próximas eleições e que a concelhia do PS encontre um novo rosto para as eleições, mas mais importante do que isso, que não volte aos erros do passado com a insistência em Tito Evangelista e que este novo candidato comece a trabalhar desde já, apostando numa campanha de 8 ou 12 anos tal como Ricardo Rio fez em Braga .
Se João Nunes não consegue um resultado de 25% contra Benjamim Pereira, um perfeito desconhecido para a população de Esposende que a única qualificação para o cargo era o de ser vice-presidente da Câmara Municipal e numa altura em que se poderia ter aproveitado o desgaste com o próprio governo PSD então Joaão Nunes não é o homem para estas lutas. Seria necessário um novo impacto e uma movimentação da máquina do PS concelhio e da máquina distrital do mesmo para desalojar estes "habitantes" do edifício Câmara algo de que o PS não se pode queixar, já que a nível de freguesias sempre houve alguma "resistência" ao PSD e ai haveria capital humano para mexer com os espíritos.
Quanto ao Benjamim gostava de poder comentar o seu pensamento político, a sua carreira mas não o faço porque estes são demasiado insignificantes para o fazer.
Mas Benjamim foi eleito, e nada mais se pode dizer. Quando um funcionário de gabinete como Benjamim é eleito para presidente de Câmara lembro-me logo daquela frase no futebol "Qualquer treinador no Porto se arrisca a ser campeão". É isto que me apraz dizer, qualquer candidato do PSD se arrisca à vitória neste concelho, situação que já se havia verificado com João Cepa, na altura nada mais do que um jotinha que colava cartazes.
Claro que daqui a 4 anos, Benjamim estará banhado pelo glamour do poder e já terá "obra" e "experiência" e "linha de rumo" e quem concorrer contra ele será o "novato". As novas gerações nada aprenderam e os vícios das gerações antigas, aquelas que muitos da geração millennial hostilizam pelos erros do passado, continuam bem enraizados.
Mas se o povo do mais subdesenvolvido concelho do litoral português acha que este partido o têm conduzido a bom porto, nada posso dizer mais do que "Vão ter mais do mesmo".
Com um resultado de pouco mais de 20% por parte de João Nunes fez com que João Nunes necessite de ser inevitavelmente substituído para as próximas eleições e que a concelhia do PS encontre um novo rosto para as eleições, mas mais importante do que isso, que não volte aos erros do passado com a insistência em Tito Evangelista e que este novo candidato comece a trabalhar desde já, apostando numa campanha de 8 ou 12 anos tal como Ricardo Rio fez em Braga .
Se João Nunes não consegue um resultado de 25% contra Benjamim Pereira, um perfeito desconhecido para a população de Esposende que a única qualificação para o cargo era o de ser vice-presidente da Câmara Municipal e numa altura em que se poderia ter aproveitado o desgaste com o próprio governo PSD então Joaão Nunes não é o homem para estas lutas. Seria necessário um novo impacto e uma movimentação da máquina do PS concelhio e da máquina distrital do mesmo para desalojar estes "habitantes" do edifício Câmara algo de que o PS não se pode queixar, já que a nível de freguesias sempre houve alguma "resistência" ao PSD e ai haveria capital humano para mexer com os espíritos.
Quanto ao Benjamim gostava de poder comentar o seu pensamento político, a sua carreira mas não o faço porque estes são demasiado insignificantes para o fazer.
Mas Benjamim foi eleito, e nada mais se pode dizer. Quando um funcionário de gabinete como Benjamim é eleito para presidente de Câmara lembro-me logo daquela frase no futebol "Qualquer treinador no Porto se arrisca a ser campeão". É isto que me apraz dizer, qualquer candidato do PSD se arrisca à vitória neste concelho, situação que já se havia verificado com João Cepa, na altura nada mais do que um jotinha que colava cartazes.
Claro que daqui a 4 anos, Benjamim estará banhado pelo glamour do poder e já terá "obra" e "experiência" e "linha de rumo" e quem concorrer contra ele será o "novato". As novas gerações nada aprenderam e os vícios das gerações antigas, aquelas que muitos da geração millennial hostilizam pelos erros do passado, continuam bem enraizados.
Mas se o povo do mais subdesenvolvido concelho do litoral português acha que este partido o têm conduzido a bom porto, nada posso dizer mais do que "Vão ter mais do mesmo".
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