Ninguém quer saber. Um dos nossos merceiros de serviço passou para a reforma e veremos seguramente os louvores nos jornais, televisões, blogues, etc.
A Jerónimo Martins, e Alexandre dos Santos, fez grande parte da fortuna vendendo a 1€ o que comprava por 0,6€, nada mais nem nada menos do que isso. Tenho que reconhecer que neste campo e só neste campo ele era bom no que fazia, apesar de com as suas "promoções sem complicações" ter mandado indirectamente centenas de trabalhadores dos seus forncecedores mais pequenos para o desemprego com as suas políticas de pagamento e de descontos forçados aos seus pequeno fornecedor.
Enfim, coisa pouca para quem alegremente achou que o Pingo Doce fez um serviço público nos 50% do 1 de Maio.
Portugal não precisa de mais Alexandres dos Santos.
A Jerónimo Martins, e Alexandre dos Santos, fez grande parte da fortuna vendendo a 1€ o que comprava por 0,6€, nada mais nem nada menos do que isso. Tenho que reconhecer que neste campo e só neste campo ele era bom no que fazia, apesar de com as suas "promoções sem complicações" ter mandado indirectamente centenas de trabalhadores dos seus forncecedores mais pequenos para o desemprego com as suas políticas de pagamento e de descontos forçados aos seus pequeno fornecedor.
Enfim, coisa pouca para quem alegremente achou que o Pingo Doce fez um serviço público nos 50% do 1 de Maio.
Portugal não precisa de mais Alexandres dos Santos.
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