Cheguei e reparei na nova infraestrutura de Esposende, o parque de estacionamento dos Bombeiros.
Nada como pensar nos munícipes e roubar um dos poucos espaços verdes à cidade e colocar uma aglomeração de carros em pleno centro.
Numa cidade com a dimensão de Esposende não se pode deixar passar em claro o facto de ela não ter espaços verdes para a população em geral, e não falo dos campos de "agricultura urbana" que abundam nas cercanias das ruas do centro, falo de espaços de real e aprazível convívio na cidade.
O parque de estacionamento deveria estar nas traseiras dos Bombeiros, recuperando o "pelado" que lá existe e dando algum movimento naquela zona, sendo que o relvado deveria ser aproveitado para um resguardado parque ou local de eventos por excelência.
Será que alguém ainda não teve a ideia de exportar o "caso" do Largo dos Peixinhos para a Rodrigues Sampaio, dando um novo ímpeto ao centro e que evite o abandono deste apartir das 18:00 horas?
Esposende aproxima-se perigosamente de se tornar uma cidade de prédios de habitação digna de qualquer cidade dormitório de Lisboas ou Porto, numa cidade que deveria ser mais resguardada destes vícios.
Nada como pensar nos munícipes e roubar um dos poucos espaços verdes à cidade e colocar uma aglomeração de carros em pleno centro.
Numa cidade com a dimensão de Esposende não se pode deixar passar em claro o facto de ela não ter espaços verdes para a população em geral, e não falo dos campos de "agricultura urbana" que abundam nas cercanias das ruas do centro, falo de espaços de real e aprazível convívio na cidade.
O parque de estacionamento deveria estar nas traseiras dos Bombeiros, recuperando o "pelado" que lá existe e dando algum movimento naquela zona, sendo que o relvado deveria ser aproveitado para um resguardado parque ou local de eventos por excelência.
Será que alguém ainda não teve a ideia de exportar o "caso" do Largo dos Peixinhos para a Rodrigues Sampaio, dando um novo ímpeto ao centro e que evite o abandono deste apartir das 18:00 horas?
Esposende aproxima-se perigosamente de se tornar uma cidade de prédios de habitação digna de qualquer cidade dormitório de Lisboas ou Porto, numa cidade que deveria ser mais resguardada destes vícios.
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