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Obama, a fraude do século?

 Sim, é a pergunta que se impõe.

 O primeiro homem na história dos Prémios Nobel a receber um Nobel a título putativo e preventivo vai entrar novamente em guerra.

 Obama é como os outros políticos que o antecederam no seu cargo. A imagem do presidente que "podia ser o nosso vizinho" já não cola mais, nem os seus trabalhados discursos que inspiraram políticos de vão-de-escada, jotinhas e aspirantes a yuppies, nem a imagem de Michelle Obama como a esposa suburbana que todos os homens queriam ter e as mulheres serem  faz efeito nem mesmo a tentativa de o colar à imagem de Kennedy e de Luther King quando o colocam na mesma tribuna dos míticos discursos destes dois.

 Obama não resiste à tentação da guerra e de fazer a guerra sempre que pode, nem resiste à tentação de querer demonstrar uma consideração pelos seus que parece difícil de acreditar. O que vale retirar do Iraque e do Afeganistão se inícia a Síria?

 No fim, Obama cedeu às pressões dos proprietários de "parque de estacionamento sempre pago" para usar uma expressão americana e fica a imagem do político que fala através do tele-ponto invisível e atrás da barreira de vidros anti-bala.

 Sim, a História vai referir que foi o 1º presidente negro mas pouco mais. 

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