E finalmente aconteceu!
Não escrevi nada porque esperei pelo melhor momento em que a reviravolta se consumava e Portas perdia a face.
Portas perdeu e perdeu de uma forma que ainda não se apercebeu. Na sua sede de poder Portas deu o dito por não dito e voltou a contradizer-se, arrastando o país para uma indefinição sufocante e arreliadora.
Portas não leu bem a situação e esqueceu que o Portugal de 2013 não é o Portugal de 2004 aquando do governo de Santana.
Portugal hoje já não se endivida para ir de férias, para comprar televisões ou para trocar de carro, ou para renovar o T2, ou seja, Portugal hoje não têm paciência para isto, não têm distrações que lhe permite relativizar este tipo de comportamento e que lhes permita dizer "não ligo à política".
Portas deve, ou terá de, perceber que o Portugal de hoje não é o Portugal complacente e bonacheirão que ele conhecia, que o Portugal de hoje sabe que as trapalhadas políticas representam cortes nas suas carteiras.
A jogada de Portas e o crash bolsista em Portugal que se seguiu ao anúncio da sua saída dava para pagar quase 1/3 do T.G.V, esse projeto faraónico (para alguns) para o qual não tínhamos dinheiro para o concretizar e capitalizar em 30 anos.
Fica a pergunta, será que vamos ter dinheiro para aguentar Portas ?
Não escrevi nada porque esperei pelo melhor momento em que a reviravolta se consumava e Portas perdia a face.
Portas perdeu e perdeu de uma forma que ainda não se apercebeu. Na sua sede de poder Portas deu o dito por não dito e voltou a contradizer-se, arrastando o país para uma indefinição sufocante e arreliadora.
Portas não leu bem a situação e esqueceu que o Portugal de 2013 não é o Portugal de 2004 aquando do governo de Santana.
Portugal hoje já não se endivida para ir de férias, para comprar televisões ou para trocar de carro, ou para renovar o T2, ou seja, Portugal hoje não têm paciência para isto, não têm distrações que lhe permite relativizar este tipo de comportamento e que lhes permita dizer "não ligo à política".
Portas deve, ou terá de, perceber que o Portugal de hoje não é o Portugal complacente e bonacheirão que ele conhecia, que o Portugal de hoje sabe que as trapalhadas políticas representam cortes nas suas carteiras.
A jogada de Portas e o crash bolsista em Portugal que se seguiu ao anúncio da sua saída dava para pagar quase 1/3 do T.G.V, esse projeto faraónico (para alguns) para o qual não tínhamos dinheiro para o concretizar e capitalizar em 30 anos.
Fica a pergunta, será que vamos ter dinheiro para aguentar Portas ?
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