Nos anos 90, anos de "formação" de Passos Coelho, este tipo de job for the boy passava muito bem despercebido nas insondáveis páginas do Diário da Répública ou num qualquer edital autárquico afixado numa parede de betão cinzenta num qualquer município de Portugal.
Mas hoje as coisas mudaram e estas coisas têm de mudar, hoje tudo se sabe e todos se "sabem".
Nomear um indivíduo acusado de abuso de poder para o Concelho de Ministros numa situação política como a nossa pode ser visto como um ato de completo alheamento político (onde moram os valores?), pode ser visto como um ato de gozo para com os portugueses ( a continuidade de Relvas assim o mostra) ou talvez um ato de "fim de festa" onde os boys vão ser colocados nos jobs custe o que custar, custe quantas assobiedelas custar.
Mas no fim tudo têm explicação plausível, já que Passos nasceu na geração onde "tudo" era possível e onde "tudo" pode ser relativizado e contextualizado.
Mas hoje as coisas mudaram e estas coisas têm de mudar, hoje tudo se sabe e todos se "sabem".
Nomear um indivíduo acusado de abuso de poder para o Concelho de Ministros numa situação política como a nossa pode ser visto como um ato de completo alheamento político (onde moram os valores?), pode ser visto como um ato de gozo para com os portugueses ( a continuidade de Relvas assim o mostra) ou talvez um ato de "fim de festa" onde os boys vão ser colocados nos jobs custe o que custar, custe quantas assobiedelas custar.
Mas no fim tudo têm explicação plausível, já que Passos nasceu na geração onde "tudo" era possível e onde "tudo" pode ser relativizado e contextualizado.
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