É sempre inspirador visitar um país que vive em crescimento e que em 2020 será a 5ª potência económica mundial, que se afirma como uma potência militar e que atrai cada vez mais turistas.
Depois da viagem do ano passado as expectativas estavam muito altas, mas a cereja em cima do bolo que seria Murmansk prometia elevar a fasquia ainda mais!
São Petersburgo:
Não é Moscovo, no melhor e no pior. No pior, para mim, porque não têm aquela monstruosidade nos edifícios, aquela altivez nas avenidas, não têm o parque automóvel tão exicitante, nem as meninas andam vestidas de forma tão espectacular.
No melhor porque é mais amigável, têm múltiplas opções de alimentação para o turista, como dezenas de lojas "24 horas" onde nos podemos abastecer de tudo, têm uma boa panóplia de restaurantes a preços "comedidos" e não sofre da super-inflação moscovita.
Na retina ficam os incontáveis palácios, as majestosas catedrais, os finos restaurantes, um maior cosmopolitismo e ocidentalização dos seus hábitos, a Catedral de São Issac, o Palácio de Verão de Catarina e o Hermitage, numa descrição plena do que era a aristocracia russa e os motivos que levaram à revolução, e os pequenos-almoços ao som de Julio Iglesias.
O novo aeroporto promete...
Inesquecível será o Museu Zoológico, nunca vi um museu com aquela arrumação, com aquele tipo de edifício e com a quantidade insana de animais embalsamados.
Murmansk:
A ansiada travessia. Chegada a Murmansk altamente atribulada com revista especial pela polícia, num aeroporto que fica no meio do nada, a 30 km da cidade, e que camiões de transporte de terra faziam o handling das bagagens e para o qual existe apenas um balcão de check-in, os cães dormem na porta de embarque e apenas se fala russo.
A cidade em si é um hino ao design soviético: austero, grande, conciso, prático, rectilínio.
Não é uma cidade bonita, mas as suas formas estranhas permitem torná-la única, numa cidade que se estende por 25km e que conta com cerca de 310.00 habitantes.
O porto é algo de ver e rever, sendo o maior porto do mundo de carvão, níquel e fosfato, o que lhe concede uma estrutura e uma dimensão incomum.
Mais estranho seria o facto de em Murmansk as floristas estarem abertas 24 horas por dia.
No fim, fica na retina o facto de nunca ter estado numa cidade onde houvesse uma tão grande concentração de meninas-"avião" como em Murmansk, e uma restauração de fazer inveja a grande parte das cidades portuguesas.
A cereja em cima do bolo foi a entrevista à televisão japonesa!
Resumindo, voltarei à Federação com certeza.
Depois da viagem do ano passado as expectativas estavam muito altas, mas a cereja em cima do bolo que seria Murmansk prometia elevar a fasquia ainda mais!
São Petersburgo:
Não é Moscovo, no melhor e no pior. No pior, para mim, porque não têm aquela monstruosidade nos edifícios, aquela altivez nas avenidas, não têm o parque automóvel tão exicitante, nem as meninas andam vestidas de forma tão espectacular.
No melhor porque é mais amigável, têm múltiplas opções de alimentação para o turista, como dezenas de lojas "24 horas" onde nos podemos abastecer de tudo, têm uma boa panóplia de restaurantes a preços "comedidos" e não sofre da super-inflação moscovita.
Na retina ficam os incontáveis palácios, as majestosas catedrais, os finos restaurantes, um maior cosmopolitismo e ocidentalização dos seus hábitos, a Catedral de São Issac, o Palácio de Verão de Catarina e o Hermitage, numa descrição plena do que era a aristocracia russa e os motivos que levaram à revolução, e os pequenos-almoços ao som de Julio Iglesias.
O novo aeroporto promete...
Inesquecível será o Museu Zoológico, nunca vi um museu com aquela arrumação, com aquele tipo de edifício e com a quantidade insana de animais embalsamados.
Murmansk:
A ansiada travessia. Chegada a Murmansk altamente atribulada com revista especial pela polícia, num aeroporto que fica no meio do nada, a 30 km da cidade, e que camiões de transporte de terra faziam o handling das bagagens e para o qual existe apenas um balcão de check-in, os cães dormem na porta de embarque e apenas se fala russo.
A cidade em si é um hino ao design soviético: austero, grande, conciso, prático, rectilínio.
Não é uma cidade bonita, mas as suas formas estranhas permitem torná-la única, numa cidade que se estende por 25km e que conta com cerca de 310.00 habitantes.
O porto é algo de ver e rever, sendo o maior porto do mundo de carvão, níquel e fosfato, o que lhe concede uma estrutura e uma dimensão incomum.
Mais estranho seria o facto de em Murmansk as floristas estarem abertas 24 horas por dia.
No fim, fica na retina o facto de nunca ter estado numa cidade onde houvesse uma tão grande concentração de meninas-"avião" como em Murmansk, e uma restauração de fazer inveja a grande parte das cidades portuguesas.
A cereja em cima do bolo foi a entrevista à televisão japonesa!
Resumindo, voltarei à Federação com certeza.
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