"um cancro no nosso corpo", "uma praga nacional", "uma ameaça, por serem muçulmanos - a doença mais terrível que há no mundo", "um vírus que pode explodir a qualquer momento".
Foi com estes adjectivos que cerca de 120 imigrantes ilegais do Sudão do Sul foram expulsos pelo estado de Israel.
Uma atitude que seria classificada de "nazi" se fosse efectuada em qualquer outro estado, e que levantaria o estigma e reaviveria as campanhas de limpeza étnica promovidas por Hitler enquanto no governo que usava os mesmos argumentos para transformar judeus em abat jours !
A memória do Holocausto não pode garantir eternamente um escudo de desculpabilização às acções ditatoriais aos estado de Israel.
Foi com estes adjectivos que cerca de 120 imigrantes ilegais do Sudão do Sul foram expulsos pelo estado de Israel.
Uma atitude que seria classificada de "nazi" se fosse efectuada em qualquer outro estado, e que levantaria o estigma e reaviveria as campanhas de limpeza étnica promovidas por Hitler enquanto no governo que usava os mesmos argumentos para transformar judeus em abat jours !
A memória do Holocausto não pode garantir eternamente um escudo de desculpabilização às acções ditatoriais aos estado de Israel.
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