O chefe-de-estado mais enigmático e mais fechado sobre si mesmo morreu no último sábado.
Kim-Jong-Il deixa não só um país que é em si mesmo um laboratório social, como deixa uma incógnita do que será o seu sucessor, Kim-Jong-Nu.
Morre como viveu, no seu comboio blindado, por “fadiga física” e por “dedicação da sua vida ao povo” como foi noticiado pela KCTV, num mundo que lhe parecia sempe estranho e desajustado para ele.
Depois de anos e anos a acompanhar a vida da Coreia do Norte, sinto que vou sentir uma estranha sensação de ausência daquela figura omnipresente em todos os passos da vida quotidiana.
Kim-Jong-Il deixa não só um país que é em si mesmo um laboratório social, como deixa uma incógnita do que será o seu sucessor, Kim-Jong-Nu.
Morre como viveu, no seu comboio blindado, por “fadiga física” e por “dedicação da sua vida ao povo” como foi noticiado pela KCTV, num mundo que lhe parecia sempe estranho e desajustado para ele.
Depois de anos e anos a acompanhar a vida da Coreia do Norte, sinto que vou sentir uma estranha sensação de ausência daquela figura omnipresente em todos os passos da vida quotidiana.
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