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Moscow 2011

 Moscovo... como descrever a expriência de visitar uma cidade que desde a mais tenra idade era descrita como a capital do "Eixo do mal", capital do Império Russo, cidade que faria parecer o Texas uma brincadeira de crianças.

 O 1º mito a ser desfeito é a queda dos russos para o Vodka, depois de ter prestado atenção a centenas de jovens que bebiam nas ruas verifica-se que a cerveja (de 9% de álcool) e o espumante eram reis da noite.

 O 2º mito a ser desfeito era a violência/insegurança da cidade, a ser supreendido com uma presença massiça de polícia em todos os pontos imaginários (fui passado pelo detector de metais mais de 20 vezes).

 O 3º mito a ser desfeito é a razia de símbolos soviéticos, com presença deles em vários edifícios e no próprio metro.

 Moscovo é como um bom vinho velho,apenas é apreciado por quem entende.
 Surge como uma cidade que atrai pelo imperialismo dos seus edifícios que nos esmagam com a sua presença e solidez como poucas cidades o conseguirão fazer e que atrai pela mística de uma história recente rica mas dificil de reconher,caso da imponente Casa Branca de Moscovo, ou a exposição de artigos retirados da tomada de Berlim (a bandeira que foi hasteada no Reichstag é a cereja em cima do bolo), o museu do programa espacial russo( fato e cápsula espacial de Gagarin fazem as delícias de todos) e o supreendente museu do Exército Vermelho com Mig's Su's, mísseis nucleares intercontinentais, canhões sem recuo, Katiuchas, etc,etc,etc.
 A cidade esmaga com também a sua população (em especial a feminina) que dá à cidade um ar desejavelmente organizado mas autêntico e diferente.
 Tal como escrevi sobre Tóquio o ano passado, não ouvimos falar mais desta cidade  porque não vamos lá...

Enfim, vão e vejam...

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