"...
E a cada raminho novo
Que a tenra acácia deitava,
Será loucura!...
mas era Uma alegria
Na longa e negra apatia
Daquela miséria extrema
Em que vivia,
E vivera,
Como se fizera um poema,
Ou se um filho me nascera.
..."
E a cada raminho novo
Que a tenra acácia deitava,
Será loucura!...
mas era Uma alegria
Na longa e negra apatia
Daquela miséria extrema
Em que vivia,
E vivera,
Como se fizera um poema,
Ou se um filho me nascera.
..."
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