O ataque à Líbia inicia-se estando a dar a cara a França que vê assim a hipótese de voltar a estar na "alta ronda" mundial e Sarkozy aproveita para alimentar a veia ímperialista e conquistadora da França que o apoia.
A França é isto mesmo, um pequeno potentado que gosta de mostrar a sua força contra aqueles que nunca lhe podem dar resposta (como aconteceu em alguns dos estados da Àfrica francófona) e que pensa que isso lhe traz respeito e importância na cena mundial.
A França é isto mesmo, um país de "maus fígados" que se esconde atrás da sua cultura e do seu modo de vida.
Vemos votos de apoio e de abstenção por parte dos diversos atores na cena europeia e não podemos deixar de ficar revoltados com uma das maiores traições dos tempos modernos a um chefe de estado.
Onde estão os chefes de estado que aterraram em Tripoli com uma comitiva de empresários atrás para "fazer negócio" com a Líbia e o seu regime?
O Secretàrio de Estado para os Assuntos Europeus, Pedro Lourtie, afirma que Portugal é amigo do povo líbio e não do seu regime e que por ai se explica os laços comerciais com este país.
Mas ao alimentar a economia não estamos a alimentar o regime?
A França é isto mesmo, um pequeno potentado que gosta de mostrar a sua força contra aqueles que nunca lhe podem dar resposta (como aconteceu em alguns dos estados da Àfrica francófona) e que pensa que isso lhe traz respeito e importância na cena mundial.
A França é isto mesmo, um país de "maus fígados" que se esconde atrás da sua cultura e do seu modo de vida.
Vemos votos de apoio e de abstenção por parte dos diversos atores na cena europeia e não podemos deixar de ficar revoltados com uma das maiores traições dos tempos modernos a um chefe de estado.
Onde estão os chefes de estado que aterraram em Tripoli com uma comitiva de empresários atrás para "fazer negócio" com a Líbia e o seu regime?
O Secretàrio de Estado para os Assuntos Europeus, Pedro Lourtie, afirma que Portugal é amigo do povo líbio e não do seu regime e que por ai se explica os laços comerciais com este país.
Mas ao alimentar a economia não estamos a alimentar o regime?
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