Portugal tenta aproximar-se dos seus congéneres europeus em termos de despedimento. Sem querer bater no ceguinho e expressar a revolta devido ao facto de mais uma vez, e ao pior estilo português, só temos deveres e não temos direitos, mas como diz o povo "isto é assim". Mais uma vez temos as vozes que estas medidas permitem a agilização e a mobilidade no mercado de trabalho, mais uma vez uma parte da blogosfera rejubila e diz que temos que ser mais dinâmicos, mais àgeis, como ninjas. Serà que a "geração digital" ainda não percebeu que os sonhos que formularam com cargas massiças de "auto-ajuda" são desfeitos dia-a-dia?