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Doces recordações...

Doces recordações que me trazes com a tua voz! Como explicar a um comum mortal o prazer de ver o teu cabelo e de sentir mais uma vez o mel do teu aroma? Sabes que vivo com a ânsia de te ver e de te contemplar sem fronteiras e apenas a mais remota hipótese de tal enche-me o coração como a luz da liberdade ilumina o coração a um condenado, porque quanto não vale um minuto sem as correntes da tristeza que me prendem o coração? Não sei se terei o coração de leão para te enfrentar, sei que como mortal e feito à semelhança do criador te temo a ti e ao teu julgamento!

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