Mais do que a crise o que fica deste turbilhão financeiro é a queda dos dogmas com que a maioria dos economistas. Durante anos em portugal acreditou-se que o abandono do sector primÀrio era o caminho e que nos deveriamos apenas dedicar aos serviços, trocas, etc. Hoje ficamos a perceber que uma nação que não se consegue sustentar a todos os níveis vive na mão de todos os outros e da vontade de estrangeiros perdendo a sua soberania. Durante anos a agricultura, pescas, siderugia, industria mineira foram tornadas como actividades de "faz-de-conta" onde a rentabilização e a properidade das empresas do sector eram asseguradas pelos fundos e subsídios, ficando as pessoas dependentes dos fornecedores estrangeiros. O mais caricato desta situação é que olhando para as grandes potências vemos claramente que a condição primordial é ganhar o controlo dos procesos e dos bens e não apenas ser um mediador de transacções.
E quando falo em fazer e construir não nos podemos deixar iludir pelo "flagelo" da construção cívil em que caimos (aqui devo excluir as grandes obras públicas).
Por isso, devo dizer que só estaremos no bom caminho quando podermos fazer um prego desde a extracção do material até à sua configuração final, algo que hoje nos é vedado.
E quando falo em fazer e construir não nos podemos deixar iludir pelo "flagelo" da construção cívil em que caimos (aqui devo excluir as grandes obras públicas).
Por isso, devo dizer que só estaremos no bom caminho quando podermos fazer um prego desde a extracção do material até à sua configuração final, algo que hoje nos é vedado.
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