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A vitória moral: Almeida Garett 28 -A.S.P 18

Apesar de hoje ser lugar comum dizer-se k vitórias morais já não existem, mas neste caso devo abrir uma excepção.
O adversário era de longe o mais difícil de toda a época, o treinador devido a compromissos laborais não podia estar presente o que obrigou a uma treinadora interina, a Cecília que entre outras coisas já foi minha
companheira de carteira no secundário naquelas aulas de seca de Física do 12º, e algumas lesões estavam a atormentar a equipa.
Antes do início do jogo foi altura de despressorizar e de apelar ao gosto pelo jogo e pelo espectáculo e de honrar a camisola e as pessoas k nos estavam a apoiar, já que não eramos nós k estavamos na 1ª divisão e nem tinhamos sido cabeças-de-série no sorteio, por isso a atitude tinha de ser : vamos mostrar kem são os águias!
O jogo em si foi sempre disputado em bom ritmo, e o resultado nunca teve uma diferença de mais de 2 golos para nenhum dos lados, provocando alguma desconcentração no Almeida, até cerca de metade da 2ª parte
onde o banco do Almeida puxou dos trunfos e fez perceber a diferença entre a realidade das duas equipas, mas mesmo assim ainda se conseguiram algumas coisas engraçadas, como o facto de no jogo mais
difícil da época algumas jogadoras terem jogado mais tempo do que no resto da época.No final e numa análise fria fica-se com a impressão que apesar do Almeida ter alguns valores individuais que para a nossa realidade actual estão alguns degraus acima e que estão acima do que temos vindo a enfrentar, mas acima de tudo que o que se precisa é de trabalho específica (remate e guarda-redes) e mais um pouco de preparação física, já que ficou claro que mesmo quando o Almeida pôs a "carne no assador" o ASP não abanou, claro que com o cansaço as coisas não saem da mesma maneira e o sentido de liderança perde-se, mas isso são outras núpcias. Agora k venha o torneio de encerramento.

P.S: Depois deste jogo vou ter que fazer um "check-up" à minha garganta...

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