De regresso às competições oficiais, neste caso a Taça Presidente da Républica, nada como uma visita ao nada saudoso pavilhão do Palmilheira
depois do último jogo lá realizado (podem ler o meu post sobre esse jogo na secção de Novembro de 2007).
Para tornar as coisas mais complicadas o elevado nº de ausências no ASP, estando apenas 10 jogadoras convocadas o que prometia um jogo
mais fatiguante.
Antes do começo, um 1º mini-caso: apesar de o jogo ser em Ermesinde nos papéis da Federação o jogo seria em Fão, o k nos obrigava a
apresentar um "oficial de segurança", ou seja, tive k ser "re-colocado" como oficial de segurança (senão o clube seria multado)!
Com o início do jogo as ausências no ASP fizeram-se notar, já que até cerca dos 10 min, o Palmilheira apresentava uma vantagem de 3 golos
,e com a Isabel a defender alguns 7 metros. Após o primeiro golo começou a recuperação, com a vantagem a ser anulada à passagem dos 15min.
e apartir dai com um jogo mais calmo e a fazer valer uma defesa mais eficaz e intercepções de contra-ataques o resultado passou a ser
favorável em 4/5 golos, tendo o ambiente em redor sido pautado por alguma calma,apesar de k já começavam a aparecer os primeiros sinais
da atitude "à Palmilheira", até k a cerca de 1 minuto do fim da 1ª parte, uma bola k
ficou retida no nosso banco foi motivo para o primeiro "foco de incêndio" nas bancadas, com uma vantagem de 4 golos.
Regressados à 2ª parte o jogo começa como já havia acabado, com a diferença a situar-se nos 5/6 golos e com o ambiente em campo a começar
a aquecer a cada minuto e em cada vaga de ataque, ou seja, cada vez k o ASP ia para a àrea do Palmilheira. Claro k o duelo começava a
travar-se entre as centrais, sendo k apartir dos 20 min. as paragens começaram a ser frequentes, sendo k as marcações começaram a ser mais
ferozes, ficaram-me na retina a lesão da Faria num maxilar,
a chapada à Catarina e uma lesão da minha irmã na perna, numa altura em k o
resultado já estava com uma diferença de 6 golos.
Mas como infelizmente já vem sendo habitual, a cerca de 2 minutos do fim já uma das atletas, a Celestina, já prometia um "tira-teimas" com
as jogadoras do ASP no final. Findado o jogo, com a vitória por 5 golos, mais um par de cenas tristes com as ditas jogadoras a querer
tirar satisfações com a Catarina e a minha irmã, situação que desta vez foi acalmada e dps tudo correu como devia.
Já depois dos ânimos acalmados nada como o bolo da Ti para satisfazer a fome!
depois do último jogo lá realizado (podem ler o meu post sobre esse jogo na secção de Novembro de 2007).
Para tornar as coisas mais complicadas o elevado nº de ausências no ASP, estando apenas 10 jogadoras convocadas o que prometia um jogo
mais fatiguante.
Antes do começo, um 1º mini-caso: apesar de o jogo ser em Ermesinde nos papéis da Federação o jogo seria em Fão, o k nos obrigava a
apresentar um "oficial de segurança", ou seja, tive k ser "re-colocado" como oficial de segurança (senão o clube seria multado)!
Com o início do jogo as ausências no ASP fizeram-se notar, já que até cerca dos 10 min, o Palmilheira apresentava uma vantagem de 3 golos
,e com a Isabel a defender alguns 7 metros. Após o primeiro golo começou a recuperação, com a vantagem a ser anulada à passagem dos 15min.
e apartir dai com um jogo mais calmo e a fazer valer uma defesa mais eficaz e intercepções de contra-ataques o resultado passou a ser
favorável em 4/5 golos, tendo o ambiente em redor sido pautado por alguma calma,apesar de k já começavam a aparecer os primeiros sinais
da atitude "à Palmilheira", até k a cerca de 1 minuto do fim da 1ª parte, uma bola k
ficou retida no nosso banco foi motivo para o primeiro "foco de incêndio" nas bancadas, com uma vantagem de 4 golos.
Regressados à 2ª parte o jogo começa como já havia acabado, com a diferença a situar-se nos 5/6 golos e com o ambiente em campo a começar
a aquecer a cada minuto e em cada vaga de ataque, ou seja, cada vez k o ASP ia para a àrea do Palmilheira. Claro k o duelo começava a
travar-se entre as centrais, sendo k apartir dos 20 min. as paragens começaram a ser frequentes, sendo k as marcações começaram a ser mais
ferozes, ficaram-me na retina a lesão da Faria num maxilar,
a chapada à Catarina e uma lesão da minha irmã na perna, numa altura em k o
resultado já estava com uma diferença de 6 golos.
Mas como infelizmente já vem sendo habitual, a cerca de 2 minutos do fim já uma das atletas, a Celestina, já prometia um "tira-teimas" com
as jogadoras do ASP no final. Findado o jogo, com a vitória por 5 golos, mais um par de cenas tristes com as ditas jogadoras a querer
tirar satisfações com a Catarina e a minha irmã, situação que desta vez foi acalmada e dps tudo correu como devia.
Já depois dos ânimos acalmados nada como o bolo da Ti para satisfazer a fome!
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