om dia cara bancada do "Folha seca". Hoje keria falar aki do caso da Ota, ou de alcochete, enfim,
do novo aeroporto.
Em primeiro lugar o novo aeroporto é necessário, diria mais,seria necessàrio um aeroporto com dois
terminais distintos, um para as chamadas companhias tradicionais e outro para as "low-cost", jà que
nos dias que corre, é completamente impensável uma capital de um país que aposta no turismo não ter
um aeroporto dedicado ao "Low-cost", ou digamos, é completamente impensável uma capital não ter um
aerporto com um terminal dedicado às "Low-cost".
Em segundo lugar deve ser fora de Lisboa, jà que cada vez me arrepia mais a sensação que se têm
kando se aterra em Lisboa, jà que possovos assegurar k não é preciso grande esforço para se ver as
pessoas nas janelas de suas casas enkanto fazemos manobras de aproximação e k kando se inicia a
aterragem a sensação é k os prédios estão mesmo ali, ao nosso alcance. Como um kase recém-licenciado
em Engª Mecânica posso-vos dizer k nenhum ekipamento do mundo está 100% isento de avaria e se algo corre
mal, um dia teremos uma tragédia entre mãos e ai os comentadores e opinion makers vão erguer as mãos
a dizer k é necessário tirar o aeroporto de Lisboa, estando os noticiários e programas da manhã garantidamente
com assunto para mais de dois meses.
Em terceiro lugar o custo de não se construir um aeroporto é muito maior do k o não construir. Cada vez
mais a centralidade é um ponto-chave do sucesso de um país, só podendo ser contrariado com o forte desenvol-
vimento da indústria, como no caso do Japão, Austrália, EUA. A centralidade, especialmente na Europa, é um
factor crítico, jà que todos os países da Europa Central apresentam elevados índices de kalidade de
vida e de rendimento, como no caso da Áustria, Suiça, Luxemburgo, e mais recentemente a RP.Checa k ja
ultrapassou Espanha em muitos índices,mas como a nossa indústria é o k é, só com um forte investimento
em transportes é k poderemos colmatar algumas falhas. Um exemplo: Kando Trappatoni deixou o SLB ele
disse k ia para um clube k o permiti-se estar mais perto de casa, e assim o fez,foi treinar o Estugarda
e depois o Red Bull Salzburgo. O k muitos disseram ter sido uma mentira de Trapa afinal não o era, é k
de Estugarda à casa de Trapa, nos arredores de Milão, são 4 horas de autoestrada e de Salzburgo não são
mais de 2.Kando se diz k ele pode ir treinar o Estrasbourg ou o Monaco ele continua a não mentir jà k
só ficam a cerca de 3 horas de Milão,msm k fosse para o Croàcia Zagreb ou para o Sloban Liberer,exemplos
aleatórios, ele estaria a menos de 3 horas de casa. Engraçado não?????
do novo aeroporto.
Em primeiro lugar o novo aeroporto é necessário, diria mais,seria necessàrio um aeroporto com dois
terminais distintos, um para as chamadas companhias tradicionais e outro para as "low-cost", jà que
nos dias que corre, é completamente impensável uma capital de um país que aposta no turismo não ter
um aeroporto dedicado ao "Low-cost", ou digamos, é completamente impensável uma capital não ter um
aerporto com um terminal dedicado às "Low-cost".
Em segundo lugar deve ser fora de Lisboa, jà que cada vez me arrepia mais a sensação que se têm
kando se aterra em Lisboa, jà que possovos assegurar k não é preciso grande esforço para se ver as
pessoas nas janelas de suas casas enkanto fazemos manobras de aproximação e k kando se inicia a
aterragem a sensação é k os prédios estão mesmo ali, ao nosso alcance. Como um kase recém-licenciado
em Engª Mecânica posso-vos dizer k nenhum ekipamento do mundo está 100% isento de avaria e se algo corre
mal, um dia teremos uma tragédia entre mãos e ai os comentadores e opinion makers vão erguer as mãos
a dizer k é necessário tirar o aeroporto de Lisboa, estando os noticiários e programas da manhã garantidamente
com assunto para mais de dois meses.
Em terceiro lugar o custo de não se construir um aeroporto é muito maior do k o não construir. Cada vez
mais a centralidade é um ponto-chave do sucesso de um país, só podendo ser contrariado com o forte desenvol-
vimento da indústria, como no caso do Japão, Austrália, EUA. A centralidade, especialmente na Europa, é um
factor crítico, jà que todos os países da Europa Central apresentam elevados índices de kalidade de
vida e de rendimento, como no caso da Áustria, Suiça, Luxemburgo, e mais recentemente a RP.Checa k ja
ultrapassou Espanha em muitos índices,mas como a nossa indústria é o k é, só com um forte investimento
em transportes é k poderemos colmatar algumas falhas. Um exemplo: Kando Trappatoni deixou o SLB ele
disse k ia para um clube k o permiti-se estar mais perto de casa, e assim o fez,foi treinar o Estugarda
e depois o Red Bull Salzburgo. O k muitos disseram ter sido uma mentira de Trapa afinal não o era, é k
de Estugarda à casa de Trapa, nos arredores de Milão, são 4 horas de autoestrada e de Salzburgo não são
mais de 2.Kando se diz k ele pode ir treinar o Estrasbourg ou o Monaco ele continua a não mentir jà k
só ficam a cerca de 3 horas de Milão,msm k fosse para o Croàcia Zagreb ou para o Sloban Liberer,exemplos
aleatórios, ele estaria a menos de 3 horas de casa. Engraçado não?????
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